terça-feira, fevereiro 13, 2007

 

Confissões (e não, não são sexuais)

Hoje, apetece-me desabafar. Desbroncar-me como dizem os jovens. Apetece-me falar um pouco sobre mim e a minha personalidade (não se preocupem é só um post e o que vem aí até é giro, vão ver). No outro dia disseram-me: "Ah sim senhor, tu escreves bem lá no teu blog o Bonito de se Viver, és muito trabalhador pá, gosto muito quando aconselhas aquelas receitas de culinária, pessoalmente, já experimentei uma ou duas e estão muito boas." Ora eu, perante tal difamação, tive de intervir. Eu não sou trabalhador, sou reformado. A única actividade em que recebo "algum" é nos jogos de cartas com os meus amigos senis, lá do jardim da praça. A propósito disso queria contar a seguinte história: Estava eu e o Asdrúbal sentados num banco do jardim quando passa uma moça de 15 (ou seriam 45?, não me recordo muito bem) com a sua mãe. Prontamente, apalpei o seu nalguedo. A menina vira-se para trás e, eu, impiedosamente, acuso Asdrúbal de tal acto. Levou logo uma reprimenda da mãe o tarado. Foi-lhe bem feito. Continuando a falar sobre mim tenho a dizer que ainda possuo algum charme de quando era novo e - SURPREENDEI-VOS RAPAZIADA NOVA - ainda faço parar os carros das meninas na passadeira. Se bem que, na maioria das vezes eu não atravesso na altura exacta devido aos meus problemas de visão e elas têm mesmo de parar sob pena de, digámos, me matar. Mas penso que já nenhum dos meus amigos se lembra destes episódios. Até porque têm todos graves problemas de memória. Todos menos eu.
Mas o que faço aqui? Que blog é este? E de quem é? Mas olha que até se está bem agradável aqui a escrever. E é de facto bonito. Bonito de se ver como está escrito ali em cima.

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