sexta-feira, dezembro 08, 2006

 

Carolina Salgado: A História Sem Mentiras (mas com alguns pormenores que tornam a história extremamente enfadonha)

Carolina Salgado nasceu no Bairro Alegre, na cidade de Bragança no ano de 1969. A sua casa ficava numa rua típica junto ao bar "Papinha Há Para Todos" cujo dono era Felisbelo Patrício, hoje falecido. A sua infância foi normal. Desde cedo se percebeu a vocação de Carolina, já que, durante o jogo das escondidas seguia um dos participantes do sexo masculino e eram sempre os últimos a ser encontrados, sendo Carolina encontrada sob um grau de humidez mais elevado que o habitual. Ainda hoje, são muitos os relatos que o confirmam. Perante tais referências (suor e talento de esconder), o serviço militar foi o seu destino. Sobre este período da sua vida há poucas informações apenas um boato que afirma que Carolina esteve envolvida numa orgia de proporções escandalosas em que participaram todos os regimentos militares, incluindo o dos anões. Mas longe de mim querer sujar o nome desta dama portuguesa.
O seu primeiro amor foi Belmiro, o Chulo. Foi durante um dos seus espectáculos que Belmiro a abordou com a típica frase: "Ó Pu**, vou-te pôr a render". Carolina ficou deliciada com o carinho demonstrado por Belmiro desde o primeiro momento. Através de Prazeres Vesícula, empregada doméstica de Jorge Nuno Pinto da Costa e trabalhadora da noite em part-time, estabeleceu contacto com o Presidente do FC Porto. Com ele aprendeu a apreciar as boas coisas da vida, como a fruta e os rebuçadinhos, no sentido real, já que na zona em que PC reside há uma mercearia que é daqui (polegar e dedo indicador direito na ponta inferior da orelha) em termos de fruta e rebuçadinhos. Carolina Salgado gostava que PC lhe lesse contos infantis na cama e o seu preferido era Capuchinho Vermelho e o Lobo Mau, que PC não apreciava pelas claras referências a essa grande (ou não) instituição que é o Sport Lisboa e Benfica.
No livro de Carolina quando se refere que havia visitas de árbitros à residência de PC, há que ficar esclarecido que esses mesmo árbitros eram apenas clientes de Carolina e nunca desenvolveram qualquer tipo de contacto com PC. Quanto ás supostas mulheres da noite presentes é óbvio que se tratavam das esposas dos homens do apito, que, como se sabe nunca deixam de acompanhar os maridos. Depois disto, eu pergunto...

QUEM DIABO É O RAMON?

Um dia saberemos...





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